Já parou para pensar em quantas mulheres fazem a diferença em nossas vidas? Que usam suas vozes, a internet e experiência para o bem? Aqui separei três mulheres da atualidade que usam a fama para o bem.
Jameela Jamil
A atriz conhecida como Tahani Al-Jamil de "The Good Place" é abertamente contra o "body-shaming", defende que não devemos nos envergonhar de ter estrias, rugas e peso a mais que existem coisas mais importantes para se preocupar. Ela também é uma das atrizes que recusa o tratamento de photoshop em suas fotos.
Ela contou que quando era adolescente, os alunos tinham que se pesar na frente dos outros como exercício de matemática e como era sempre com o maior peso, sofria com o bullying e explicou como isso a fez ter transtorno alimentar aos 14 anos. Jameela fundou a campanha "I Weigh" no Instagram que tem o propósito de mostrar como cada corpo tem sua beleza. As mulheres podem enviar suas fotos e escrever sobres seus pontos fortes e inseguranças e mostrar como são reais.
Malala Yousafzai
Você já deve ter ouvido falar dessa garota paquistanesa que incentivava as garotas a irem à escola e com isso foi baleada com 15 anos pelo Talibã. Depois do atentado, foi tratada na Inglaterra e quando se recuperou não teve medo de voltar a ser a porta-voz da causa. Aos 16 anos, fez um discurso na ONU para mais de 100 países e aos 17 recebeu o Prêmio Nobel da Paz.
Malala sempre foi incentivada pelos pais e estudar e se interessar pelo mundo, ao contrário dos costumes da sua cultura. Ela começou a ser conhecida lá por suas entrevistas e pelo seu blog de incentivo à cultura das mulheres. Sua frase mais famosa é “Nossos livros e canetas são as armas mais poderosas. Uma criança, um professor, um livro e uma caneta podem mudar o mundo. Educação é a única solução”.
Você pode saber mais sobre ela com o livro "Eu sou Malala" da Christina Lamb e pelo documentário "Malala" de 2015.
Adwoa Aboah
Aboah é uma modelo e ativista criou a plataforma online "Gurls Talk" onde é incentivado a falar sobre sexualidade e saúde mental sem medo e sem preconceito. Ela esclarece que a plataforma não é apenas para mulheres e que é necessário, homens participarem das conversas e que é aberto para todos, independente da idade, gênero e etnia.
Gurls Talk foi criado quando Adwoa começou a falar abertamente sobre sua saúde mental, vício e bipolaridade. Ela quer que esses assuntos sejam ensinados às crianças desde cedo, saber o que é, o que tem que ser feito e que ninguém está sozinho.
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